Em vésperas de regressar à Íslandia (ou Ísland em islandês) senti a necessidade de voltar a ela, à s minhas fotos antigas de lá e às muitas mais imagens que tinha na mente, e o que da ilha ressoa tanto minha cabeça.
Muito da Islândia tem a ver com paisagens de tirar o fôlego, de belos pôr do sol que incendeiam o céu, toda a variedade de quedas de água com que se depara ao conduzir a Estrada 1, os glaciares épicos que lentamente libertam diamantes de gelo para mar. Tudo isso é verdade, deslumbrante e bonito, e faz alguém querer conduzir a dita Estrada 1 repetidas vezes, mas no final não foi o que criou um ponto fraco em meu coração. São aquelas cenas bonitas que se pode ver da janela enquanto se bebe uma chávena de café, onde se pode ver um fiorde ou uma queda de água que nem tem nome nome a partir da sala; e é sobre as pequenas coisas, pequenas como nos detalhes peculiares que se encontram repetidamente, e a ilha é tão cheia deles, mas também pequenas como na escala que faz as pareçam minúsculas e esparsamente espalhadas.
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