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on 7 Sep 2018
DiárioFotosPor Casa

Montanhas Mágicas

7 Minute Read

Este era para ser um post sobre a Galiza … Pelo menos esse era o objetivo que eu e Emanuele marcámos para aqueles dias de Junho: uma região que ambos queríamos mesmo visitar já há muito tempo. Eu até já iria estar pelo  norte de Portugal, e nós estávamos mortinhos por uma boa road trip, parecia um plano perfeito. Mas porque nunca há tal coisa como um plano sem falhas, há sempre um imprevisto de última hora, e no final os planos foram baralhados e tiveram que ser começados do zero. A Galiza ficou muito longe pelo curto período de dias que tivemos, mas nós já tínhamos algo em mente.

FUJIFILM X-T2 (18mm, f/2.8, 1/1900 sec, ISO200)
FUJIFILM X-T2 (24.3mm, f/5.6, 1/1250 sec, ISO200)
FUJIFILM X-T2 (31.5mm, f/4.5, 1/1900 sec, ISO200)
FUJIFILM X-T2 (28.9mm, f/4.5, 1/5800 sec, ISO200)

Montanhas Mágicas é uma marca para um grupo de montanhas no centro de Portugal, entre os rios Douro e Vouga, que inclui as cadeias montanhosas Freita e Arada (exatamente onde andámos por aqueles dias). É uma região não tão remota quanto as outras no país, embora chamar algo “remoto” em um pequeno país da Europa Ocidental seja um pouco tolinho. Está a apenas a 50 quilómetros das cidades mais prósperas da costa, mas de certa forma está mais distante que isso. É uma região onde pequenas aldeias de casas de telhas negras, escondidas nos vales mais profundos, acessíveis por estradas sinuosas e estreitas e sinuosas, tudo isso para estar mais perto das ricas pastagens que alimentavam os grandes rebanhos de ovelhas e cabras. Quase como que quisessem tornar difícil chegar lá.

Já há bastante tempo que queria levar uma máquina fotográfica até lá, na verdade até foi a minha primeira escolha para aqueles dias de estrada. De uma certa maneira aquelas montanhas são mágicas para mim, tendo passado uma boa parte dos meus Verões no sopé da Serra de Arada, olhando as montanhas da janela. Da mesma maneira que há uns anos comecei a explorar as margens do rio Tejo perto de casa (uma zona que apesar de estar ao alcance da vista na verdade era-me tão familiar como as margens do rio Shyok no Norte da Índia), havia uma grande parte desta região que me era ao mesmo tempo próximo e desconhecido. E por isso mesmo, tal como com as margens do Tejo, era uma excelente razão para querer ir até lá.

FUJIFILM X-T2 (28.9mm, f/3.2, 1/1100 sec, ISO200)
Aldeia quase abandonada na Serra da Freita
FUJIFILM X-T2 (23.3mm, f/3.2, 1/500 sec, ISO200)
Casas fechadas e cães acorrentados a fechá-las
FUJIFILM X-T2 (18mm, f/3.2, 1/26 sec, ISO1600)
Vagarosamente ainda tratando do gado.
FUJIFILM X-E3 (32.9mm, f/3.6, 1/300 sec, ISO200)
Alminhas cobertas  de musgo
FUJIFILM X-T2 (23mm, f/2, 1/1700 sec, ISO200)
Telhado de pedra em ruínas numa aldeia da Serra da Arada.
FUJIFILM X-T2 (18mm, f/4.5, 1/240 sec, ISO200)
Uma das duas capelas de São Macário, no topo da Serra da Arada, onde as pessoas vão fazer ofertas ao santo.
FUJIFILM X-T2 (23mm, f/4, 1/105 sec, ISO200)
Guarda-chuva numa porta fechada numa casa na Serra de Arada.
FUJIFILM X-T2 (23mm, f/4, 1/1600 sec, ISO400)
Chamar as cabras para recolher ao curral.
FUJIFILM X-T2 (23mm, f/4, 1/210 sec, ISO400)
Ao final do dia as cabras descem as encostas em torno da aldeia.
FUJIFILM X-T2 (23mm, f/4, 1/40 sec, ISO200)
As cabras recolhem aos currais para a noite.
FUJIFILM X-T2 (23mm, f/3.2, 1/3000 sec, ISO200)
Mulher a pastorear um pequeno rebanho de ovelhas no alto da Serra da Arada, com os cães sempre atentos.
FUJIFILM X-T2 (24.3mm, f/5, 1/1700 sec, ISO200)
Pastos nos planaltos no alto da Serra da Freita

E para finalizar numa nota mais técnica, relacionada com o tratamento de das fotos, como em quase todas dos últimos tempos estas foram processadas usando os meus presets como ponto de partida. Se está curioso na escolha para a Kodak Ektar 100, Kodak Ektachrome 100 GX e Kodak Ektachrome 100 VS

Navegue nas fotos das Serras da Freita e da Arada na minha galeria.

Tags: Beira Alta, Beira Interior, montanhas, montanhas mágicas, Portugal, Serra da Arada, Serra da Freita
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1 Comment

  1. Ekaterina Malginova
    12 Sep 2018 at 03:09

    Belissímas imagens João, parabéns!

    Reply

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